quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

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Ela era eu,
era o bar,
era tudo o que eu
gostaria de ser

Ela era a dose,
era o riso,
era a música e o improviso,
que me pediam por lá

E o que eu tocava tocava
E o que ela ria fazia
todo o meu rosto e o meu dia
se rubrenecer

Alina, você nem sabia
Que o bar, o violão e a poesia
Só iam pra onde ocê ia
Pra poder te rever.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tem gente que nunca repara mesmo, quando é importante pra alguém.

Bjs!