quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

.

Estive até agora pouco no bar. Acabei de chegar em casa. Mas não estava sozinho não. Minha namorada me fazia uma boa companhia. A gente se dá muito bem no bar. Coisas de quem sabe que o álcool nos aproxima de deus e das coisas boas da vida. Enfim, estava eu lá no bar, com minha namorada, quando de repente uma vontade fisiológica de mijar dominou meu ser.

Imediatamente, pedi licença para ir ao banheiro e fui. Chegando lá, um segundo antes de empurrar a porta e entrar no banheiro, avistei uma mulher gostosíssima também entrando no banheiro, mas no das mulheres.

Porém, antes mesmo que nós dois realizássemos o movimento na porta e entrássemos cada um em seu banheiro, pensei: essa gostosa deve ter um bucetão enorme, e deve mijar gostoso.

Dito isso em minha mente, entrei no banheiro e fui em direção a um dos três mikitórios do recinto. Logo, abri minha Calça, pus meu pinto pra fora e fiquei aguardando que o meu mijo jorrasse por ele.

O problema é que ocupando os outros dois mikitórios já tinha dois caras, e acabei ficando meio tímido com a situação. Conclusão, o mijo começou a atrasar. Fiquei com o pau pra fora uns trinta segundos. E os caras ao lado, lógico, achando que eu era gay.

Mas, na verdade, a timidez não era o único motivo da minha vergonha urinária. Pois assim que entrei no banheiro, e ainda pensando naquela gostosa que tinha entrado no banheiro ao lado, reparei que a parede do nosso banheiro não ia até o teto. Ou seja, não cortava diretamente a comunicação com o banheiro feminino.

Foi quando, de repente, enquanto eu me envergonhava ali sem conseguir mijar por causa da presença dos caras, um som divino começou a vir do banheiro ao lado. Como se fosse uma égua mijando, a moça começara a mijar com muita força e destreza no banheiro ao lado, fazendo um som ensurdecedor. A essa altura, eu já era capaz de imaginar aquele bucetão todo desabrochado, despejando aquele mijo grosso, consistente.

Foram os segundos mais sexys da minha semana toda. Aquele som, aquela proximidade e a minha imaginação materializando a imagem de uma mulher semi-agachada, mijando com toda pujança, valeram a minha noite.

Tanto que segundos depois, já com o banheiro todo só para mim, meu pau se extrovertiu o suficiente para começar a mijar tranquilo e saudávelmente.

Tudo isso, desde a entrada no banheiro até a última gosta de mijo, não durou mais que um ou dois minutos. Mas, fiz questão de dividir com você essa cena e tentar reviver, pelo menos de alguma maneira, o som daquela invejável mijada feminina.

E que deus proteja aquele santo bucetão. Boa noite. kiss

2 comentários:

Anônimo disse...

Porra, já passei por isso mas de maneira diferente....Sorte que o mijo sagrado da mulher ao lado te libertou...(bêbado no twitter) ...abs...

Paulo Bono disse...

Acho mulheres mijando uma cena engraçada. Mas da forma como descreveu, pareceu mesmo uma puta gostosa.

abraço