domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sem frescura, sem vodka

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Depois de ter descoberto semana passada que estou com a doença da língua negra, coisas vão mudar.

Pois é, você não sabia que essa doença existia. Nem eu. Mas existe e é bem estranho acordar e ver que sua língua está toda preta pela manhã.

Pelo o que pesquisei, as causas podem ser várias: alcoolismo, estresse emocional, reação química a remédios, fungos, etc.

Com isso, serei obrigado a dar um tempo nas loucuras, nos excessos e começar a me tratar de alguma forma. Começando por ir a um médico, fazer exames, comer melhor e blábláblá...

Por isso, sábado foi meu último dia de arregaço. Em comemoração ao aniversário da Neide, tive que abrir minha última exceção e cair na gandaia mais uma vez.

Mais uma vez fomos pra Trash, mais uma vez bebi mais do que devia, mais uma vez me diverti mais do que você conseguiria durante o ano todo.

O legal desse sábado foram algumas presenças inusitadas, as amigas da Neide. Uma mulher mais simpática que a outra, lindas, extrovertidas. Ou seja, comeria todas.

Quanto a noitada, não tenho muito o que dizer. Simplesmente foi perfeita. Bebemos muito, brilhamos muito, mijamos muito. Tudo muito, como sempre. Destaque especial para as fugas da Juliana do homem do suvaco molhado - durante a noite toda; para o Fajota que cada vez mais tá virando um pegador; para a porção de provolone à milanesa que o chapeiro do boteco tentou fazer mas ficou uma merda, e para todos que me perdoaram quando eu dava os giros do Michael Jackson e derrubava vodka pra todo lado.

Agora, o negócio será passar uns dias sem puxar extrato no banco pra não descobrir qual foi o tamanho do rombo da noite, e bola pra frente.

Adeus vida. Uma nova começa amanhã.

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4 comentários:

Sandra disse...

Tenso...
bjs
;o)

Eli disse...

Se cuida!!! bjs

Juliana disse...

Incrível é você ainda se lembrar de alguma coisa para escrever aqui.

Katya disse...

descobri que água com gás e uma rodela de limão me separa da morte ou da vida... como queira!