Enfiava com força, em todos os seus buracos. E os que não existiam, eu arrombava. Exatamente como o meu pai fazia quando recheava um pernil.
- Bate, Paulo!
- Por quê?
- Porque eu mereço.
- Por quê?
- Porque eu estou te traindo.
- Por quê?
- Não sei. Pra mim também falta um porquê.
A cada gole, menos fútil, menos orgulhosa, menos insegura.
A cada gole, mais atraente. A cada gole, mais mulher.
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