quarta-feira, 22 de outubro de 2008


Ela era eu,

era o bar,

era tudo o que eu

gostaria de ser


Ela era a dose,

era o riso,

era a música e o improviso,

que me pediam por lá


E o que eu tocava tocava

E o que ela ria fazia

todo o meu rosto e o meu dia

se rubrenecer


Alina você nem sabia

Que o bar, o violão e a poesia

Só iam pra onde cê ia

Pra poder te rever.



2 comentários:

Flavia Krauss disse...

"És suculenta
e selvagem
como uma fruta do trópico
Eu já sequei
e me resignei
como um socialista utópico.
Tu não tens nada de mim
eu não tenho nada teu.
Tu, piniquim.
Eu, ropeu."
Veríssimo

Anônimo disse...

Bonitinho...
;o)
bj