Ela era eu,
era o bar,
era tudo o que eu
gostaria de ser
Ela era a dose,
era o riso,
era a música e o improviso,
que me pediam por lá
E o que eu tocava tocava
E o que ela ria fazia
todo o meu rosto e o meu dia
se rubrenecer
Alina você nem sabia
Que o bar, o violão e a poesia
Só iam pra onde cê ia
Pra poder te rever.
2 comentários:
"És suculenta
e selvagem
como uma fruta do trópico
Eu já sequei
e me resignei
como um socialista utópico.
Tu não tens nada de mim
eu não tenho nada teu.
Tu, piniquim.
Eu, ropeu."
Veríssimo
Bonitinho...
;o)
bj
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