sábado, 11 de outubro de 2008

Pará.
Longe e feliz.
Maré boa, grande.
Quase coca na cabeça.
Quase não preciso de mais
Sempre preciso demais; impreciso
Me dê mais. Sem choro em quarto de hotel.
Lembrei dum quase Carlos que ateia, à toa, ao leo

Flávia Krauss

4 comentários:

Anônimo disse...

Voce é louco!


rsrsrs


mas é um louco adorável!


rs


bjosss


:)

Anônimo disse...

Voce é louco!


rsrsrs


mas é um louco adorável!


rs


bjosss


:)

Anônimo disse...

Nossa, vc é foda!
Um poema concretista lindíssimo só pra vc. Comprar ingresso pro Terra é fichinha.
Parabéns!

Anônimo disse...

Caralho!
;o)
bj