quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Sagiotário



Meus amores são como grama:

nascem, crescem e são cortados


E mesmo quando as coisas brotam rápido

elas também secam muito cedo


Não adianta, não sei me relacionar

Me encanto, sinto falta, mas não consigo avançar


Talvez sejam meus vícios

Talvez seja medo de que alguém me proíba de voar

Não sei


E justamente por não saber, meus dias são

uma eterna procura por algo que não quero encontrar


Sim, este sou eu:

Carlos Renato Saudade

Um nome composto de amor,

mas prisioneiro da própria liberdade.




6 comentários:

Anônimo disse...

Que coisa linda...

adorei o poema!


:*

Anônimo disse...

Bem,eu fiz umas alterações na conta...

vamos ver se agora dá pra voce comentar,né?


uheueheueh


:*


http://absolutamenteeu-nadja.blogspot.com/

Anônimo disse...

Tenho muitos Sagis na minha vida e eu os amo muiiiiiito!!! Saudade de vc seu puto!
;o)
bj

Anônimo disse...

Otario???
Ta mais pra solitario...
Entretanto,"dentro de nosotros hay algo que no tiene nombre, esa cosa es lo que somos" Besotes ;)
Flavia

Anônimo disse...

você é bom, menino. você é bom.

Anônimo disse...

te falei dos planos de escrever um livro e ficar rica? quer participar?