quarta-feira, 11 de junho de 2008

Eu, escravo

Há um pedido de duas vodcas,
A taquicardia de um reencontro
E esse silêncio entre a gente que eu não consigo traduzir

Penso como é prazeroso ficar assim te olhando
Adoro essa curta distância que você mantém de mim
E não me responsabilizaria caso as vodcas já estivessem em mim há mais tempo

Então, digo seu nome só pelo prazer de pronunciá-lo
Emendo um assunto qualquer pra provocar o seu sorriso
E faço um brinde desejando pra minha vida mais dias pra eu poder te ver

De repente, já não me imagino sem vocês duas ou três
Nossos olhos, o meu amor e suas histórias já começam a brilhar por si
E você, mais uma vez, fará questão de consumir todo meu o juízo sem a menor permissão.

2 comentários:

Mariah disse...

"E você, mais uma vez, fará questão de consumir todo meu o juízo sem a menor permissão."...adorei isso...eu também queria que alguém consumisse todo esse meu ridículo juízo...cruel, invejoso, retrógrado...que insiste em f...com os melhores momentos da minha vida.

mariah

Anônimo disse...

Fodástico, vc traduz - lindo! ;o)